quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Aracajú_SE


ARACAJÚ – SE

Chegar a Aracaju é correr o risco de ficar seduzido por uma das capitais brasileiras mais joviais, bonitas e tranquilas. A capital sergipana, está situada à margem direita do Rio Sergipe, de onde cresceu ordenadamente, respeitando sobretudo sua característica de cidade litorânea onde sol, praias, manguezais embelezam a cidade. Com avenidas, ruas e lagradouros bem arborizados e sinalizados o visitante pode facilmente locomover-se para qualquer ponto com segurança.

É uma das primeiras capitais brasileiras resultante de um planejamento prévio. O complexo arquitetônito de Aracaju data de 1824. Atualmente o investimento em ciclovias e praças contribuiram para que a cidade recebesse recentemente o título de Capital Brasileira da Qualidade de Vida.

A noite aracajuana é mais movimentada nos bares que enfeitam a orla marítima. Situada na Praia de Atalaia, a Orla dispõe de hotéis confortáveis, restaurantes e quadras de esportes. Com uma estrutura moderna a Orla orefece opções de entretenimento para quem deseja aprecisa boa música, boa culinária ou curtindo a brisa do mar.

Créditos: Pref. Mun. de Aracajú e Gov. do Estado de Aracajú
Outros Sites: Trivago - Aracajú

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Abrolhos_BA


Abrolhos
Fonte: www.brasilazul.com.br

Entre julho e novembro, em Abrolhos, no sul da Bahia, turistas e pesquisadores ficam de olhos bem abertos, fitando o horizonte à procura de borrifos, saltos e, principalmente, caudas.

As nadadeiras caudais são como impressões digitais para identificar as baleias da espécie jubarte, que, durante o inverno e a primavera, migram em massa para acasalar, dar à luz e amamentar nas águas quentes de Abrolhos.

Para ter uma idéia da importância dessa região, cerca de 80% das jubartes contabilizadas no litoral nordeste e sudeste do Brasil costumam ser avistadas ali.

Se no mar de Abrolhos é possível ver uma média de 30 jubartes por dia, entre outras baleias, como a franca e a minke, além de cetáceos como o golfinho-nariz-de-garrafa, o golfinho-de-dentes-rugosos e o boto-cinza, no ar se vê uma profusão de pássaros.

Nas cinco pequenas ilhas, dispostas em arco porque provavelmente já fizeram parte da cratera de um vulcão, vivem grandes populações de diversas espécies de aves marinhas. A Redonda é ocupada por fragatas, a Guarita pelos beneditos, na Sueste concentram-se os atobás-marrons, enquanto os atobás-brancos se dividem entre a Siriba e a Santa Bárbara.

Sob a água, Abrolhos abriga o maior conjunto de corais do Atlântico Sul, incluindo o chamado chapeirão, uma formação coralina única no mundo, semelhante a um cogumelo. De abril a dezembro a visibilidade chega a 20 metros, transformando o lugar em um verdadeiro aquário natural, com uma infinidade de peixinhos coloridos, nadando entre garoupas, arraias, tartarugas, barracudas e tubarões.

A única ilha habitada é a de Santa Bárbara, onde vivem alguns militares e funcionários do Ibama. As visitas ao Parque Nacional Marinho dos Abrolhos são rigorosamente controladas para que todo esse luxuoso patrimônio ambiental continue bem preservado.

terça-feira, 5 de outubro de 2010

Maricá_RJ


MARICÁ

O município de Maricá é um dos mais bonitos do estado do Rio de Janeiro, possuindo uma beleza natural cercada de montanhas, praias e lagoas.

Maricá é um município que apresenta um dos maiores complexos lagunares do estado denominado Maricá-Guarapina, com rios, lagoas, riachos e brejos.

O município é muito conhecido no estado pelas belezas de suas praias oceânicas, com tantos atrativos naturais atraí muitos turistas nos períodos de férias. Sua população é estimada em 120.000 mil habitantes

Créditos: Pref. Mun. de Maricá

Historia & Cultura

A história do desbravamento do atual Município de Maricá remonta às últimas décadas do século XVI. Suas origens permanecem ignoradas, sabendo-se apenas que os primeiros colonizadores aí chegaram graças à doação de sesmarias, concedidas na faixa litorânea, compreendida entre Itaipuaçu e as margens da lagoa, no local onde mais tarde surgiu a cidade.

Em 1584, José de Anchieta partiu de Cabuçu, com o padre Leitão e numeroso grupo de índios, com destino à lagoa de Maricá, onde efetuou a célebre "pesca miraculosa". Ali encontrou sinais da colonização, pois já estavam sendo exploradas várias sesmarias. Onde hoje se localizam o povoado de São José de Imbaçaí e a fazenda São Bento, fundada em 1635 pelos padres beneditinos, surgiram os primeiros núcleos de povoação em Maricá.

Às primitivas populações desses dois núcleos deve-se a construção da primeira capela em terras maricaenses, destinada ao culto de Nossa Senhora do Amparo. Os habitantes da região aos poucos se deslocaram para a outra margem da lagoa, que possuía clima mais saudável. Nesse novo local teve origem a Vila de Santa Maria de Maricá.

Fonte: IBGE