quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Ilhéus_BA


ILHÉUS – BA

Capital turística da Costa do Cacau, e considerada por muitos, terceiro maior ponto turístico da Bahia, Ilhéus é cheia de pontos turísticos, dentre eles, patrimônios religiosos, instituições culturais, bairros e povoados, que juntos às suas belíssimas praias formam um espetáculo.

A Baía é ótima para a prática de esportes náuticos, como windsurf, surf e canoagem. A Mata Atlântica velada, habitat de espécies raras como o mico-leão-dourado, os rios, lagoas e cachoeiras dão o tom deste paraíso ecológico, reduto vivo dos anos áureos de império dos coronéis do cacau.

PONTOS TURÍSTICOS
Lagoa Encantada
A Lagoa Encantada está envolvida por uma Área de Proteção Ambiental (ver Unidades de Conservação). Além da paisagem formada por um espelho d´água de 6,4 km²- cercado por fazendas e mata nativa, um espetáculo natural desperta a curiosidade e a imaginação: as ilhas flutuantes que se movem de uma margem à outra da lagoa, ao sabor dos ventos e da correnteza formada pelos ribeirões que a alimentam, como Lagoa Pequena e Serrapilheira. Conhecida no passado como “Lagoa de Ilhéus”, guarda as mais interessantes lendas que fazem parte do folclore ilheense, devido à presença dessas ilhas flutuantes que parecem transformar-se em seres místicos, a exemplo do “lobisomem” e da “mula sem cabeça”. O poeta Cyro de Mattos retrata a Lagoa como “encantada porque nela existe uma cidade submersa, com navios iluminados e até galos clarinetam na madrugada (...) ilhas se movem, o vento inventa uma música de harpa (...). Os moradores mais antigos dizem que a lua deita, sob sete capas, a noite encanta, quem pescar na lagoa nunca mais retorna”. Além desses mitos, a lagoa, na realidade, já abrigou peixes-boi que, foram dizimados com arpões. Delicie-se com as histórias e lendas contadas pelos moradores da região.

Próximo a Lagoa Encantada encontramos as caldeiras do rio Caldeiras e do rio Apepique, onde existem duas quedas d’água. Essas cascatas formam buracos nas rochas, em torno de até 4 metros de profundidade. Ali os visitantes podem tomar banho, e desfrutar da paisagem encantadora do local. Os adeptos do canyoning podem praticar rapel na Cachoeira do Apepique.

Engenho Santana
Navegando no rio do Engenho em chalana (embarcação de fundo chato) você pode avista-se a Av. Dois de Julho, antiga zona portuária e comercial de Ilhéus, hoje ocupada por diversos bares e restaurantes, o antigo porto, e o hidroporto, até passar por baixo da Ponte Lomanto Júnior, que liga Ilhéus ao bairro do Pontal; logo após, a enseada de Sapetinga e o canal do Fundão, construído pelos jesuítas para facilitar o acesso das canoas que traziam o cacau da Bacia do Rio Almada (antigo rio Taipe) para o porto. Nessa altura há o encontro dos rios do Engenho (ou Santana), com o rio Cachoeira e o rio Fundão (esse local é chamado de Coroa Grande). Mais acima, segue-se por manguezais em direção ao povoado do Engenho de Santana, que pertenceu à condessa de Linhares, filha de Mem de Sá, que a passou em 1563 para os jesuítas da Companhia do Colégio de Santo Antão, de Lisboa. O turista aí, conhece a Capela de Santana, na vila do Rio do Engenho, erguida, provavelmente em 1548, pelos jesuítas, em estilo neoclássico, sendo considerada uma das mais antigas capelas rurais do Brasil, e se encontra em bom estado de conservação. O engenho e a igreja de Santana pertencem ao raro acervo de sítios históricos brasileiros anteriores a 1550. Peças de antigo engenho, como o tacho de ferro, a mó-grande, e a armação de pedra onde a água saltava sobre a roda d’água ainda podem ser vistas. A chalana dá a volta para descer o rio do Engenho, até encontrar o rio Cachoeira. Na margem direita está o Horto Havaí, uma reserva particular de fauna e flora, onde os turistas são recebidos com drinques de boas vindas. Ou ainda pode-se desfrutar das corredeiras do rio do Engenho. No mês de novembro realiza-se a Festa de Nossa Senhora de Santana, no rio do Engenho.

Jardim Botânico Mata da Esperança
De bicicleta ou a pé percorrem-se as trilhas existentes, podendo-se desfrutar das belezas naturais de um jardim botânico com suas espécies vegetais e animais da Mata Atlântica e cachoeiras. O visitante pode ainda ouvir a história da represa do antigo Engenho da Esperança, do qual atualmente restam alguns vestígios. Em algum lugar deste sítio deve ter funcionado, no século XVI, o Engenho da Esperança.

Fazenda Primavera
Seu proprietário recebe os visitantes pessoalmente. Abre as portas de seu museu particular, onde guarda documentos raros, dentre eles o da doação da sesmaria a seus ancestrais portugueses e alemães. Outras relíquias com mais de cem anos se misturam a objetos utilizados pelos artistas da novela Renascer, que exibiu em muitas cenas a fazenda. Pode-se conhecer todo o ciclo do cacau, desde a plantação, a colheita e as pragas que atacam a lavoura, até o beneficiamento, aproveitamento das amêndoas e o processo de fermentação e secagem nas barcaças (natural ou artificial), a medição, o ensacamento e a retirada do mel para fazer geléia, e a polpa que é congelada para suco.

Parte das sementes é aproveitada na confecção de chocolate caseiro. A fazenda possui restaurante e apresentação de shows regionais.

Fazenda Renascer
Conhecer a Fazenda Renascer é percorrer o cenário onde foi gravada grande parte da novela Renascer, exibida há alguns anos pela Rede Globo. Além disso, pode-se desfrutar de belas cachoeiras e corredeiras. Também, se pode conhecer todo o ciclo do cacau, a plantação, a colheita e seu aproveitamento.

Fazenda Santo Antônio / Pesque Pague Eco-Água
Com opções de lazer para toda a família, o Pesque Pague Eco-Água dispõe de completa infra-estrutura para o “day use” em uma fazenda e oferece também a possibilidade de realização de eventos. Além do cacau, a fazenda possui plantações de árvores frutíferas e cana-de-açúcar, criatório de pequenos animais, cujos produtos são consumidos pelos visitantes no restaurante da própria fazenda. É possível desfrutar ainda, de quiosques para pescarias de tilápias, tambaquis, bagres e carpas. Fazer trilhas a pé ou a cavalo em meio a Mata Atlântica e entre as roças de cacau. A mais curta com 800 m para os passeios a pé ou a cavalo; e a mais longa com 2 km, só pode ser feita a pé. A fazenda possui estrutura de lazer, restaurante e bares, piscinas naturais, parque infantil, salão de jogos e quadra poliesportiva.

Distrito de Rio do Braço
Antigamente era uma das áreas mais nobres e produtivas do cacau e prosperou durante cinco décadas. Na época se desenvolveu um comércio intenso de secos e molhados, tecidos, medicamentos e outros produtos, favorecendo a formação de um núcleo populacional de mais de 500 pessoas, sem contar os moradores de outras áreas que apareciam para fazer compras. As terras pertenciam a apenas dois coronéis que detinham o poder e a força. Com a construção da estrada de ferro Ilhéus-Ubaitaba pelos ingleses em 1905, o progresso chegou ao Distrito, possibilitando o transporte de mercadorias e de muitas pessoas que saíam de Ilhéus e Itabuna para fazer compras. Era grande a população flutuante de forasteiros e negociantes turcos, sírios e libaneses que percorriam aquela região fazendo com que ocorressem novas instalações e, por conseguinte, a instalação da coletoria estadual, em 1950.

Foi cenário de parte da obra do escritor Jorge Amado, além disso, ali foram gravadas cenas da novela Renascer da Rede Globo, estando lá às bonitas construções da época, onde funcionaram o bar da Norberta e a Casa da Jacutinga. Grande parte do distrito encontra-se hoje em ruínas, mas é muito visitado pela sua história e belezas naturais como matas, rios e cachoeiras, além de uma antiga estação de trem e uma bela mansão construída por um arquiteto italiano, trazido para a Bahia.

Fábrica de Chocolate Caseiro
Conhecer a fábrica é mais uma das atrações de Ilhéus. A construção é uma imitação da arquitetura suíça, país de origem da família do proprietário. Foi a primeira fábrica de chocolate artesanal do Norte/Nordeste. É permitido observar duas etapas através de janelas, a fabricação e a embalagem do chocolate.

Centro de Recuperação do Bicho Preguiça
Para começar visitar o Centro Educativo da Natureza, na CEPLAC (Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira), onde funciona o Centro de Recuperação que está localizado dentro da Mata Atlântica, cuja finalidade é a recuperação e re-introdução do bicho-preguiça em seu habitat natural. Este mesmo espaço já foi utilizado por outro projeto de grande sucesso que foi o do Mico-leão Baiano, espécie que atualmente vive em liberdade sendo, apenas monitorada na Reserva Biológica de Una. Os animais fascinam as pessoas pela semelhança com bichinhos de pelúcia e pela sua docilidade no convívio com os humanos.

Estrada Parque Ilhéus-Itacaré
Estrada sinuosa, cravada em meio a uma Área de Proteção Ambiental (ver Unidades de Conservação), atravessa parte dos municípios de Ilhéus, Uruçuca e Itacaré, com 70 km. Primeira estrada ecológica do país, além de ser também uma das mais belas e com características singulares, é rica em remanescentes da Mata Atlântica. Ao longo da estrada pode-se observar rios, manguezais, restingas, praias semi-desertas, coqueirais e cachoeiras. Possui pequenos equipamentos, como passarelas aéreas para os macacos, e canaletas para garantir a travessia mais segura da fauna local, para caranguejos, por exemplo. Existem mirantes como o Serra Grande e Camboinha.

Casa de Cultura Jorge Amado
Coronel João Amado, pai do famoso escritor Jorge Amado, deu início à construção no começo da década de 20, o belo casarão que só foi inaugurado em 1929, com grandes salões e escadarias revestidos de mármore de Carrara. A importância desta edificação é que o célebre escritor passou ali parte de sua vida e foi onde escreveu o romance "O País do Carnaval" de 1931. Hoje, a Casa de Cultura Jorge Amado é um espaço aberto à visitação que permite a visualização da trajetória pessoal e literária do autor, através de objetos pessoais e, de exposição fotográfica permanente sobre sua trajetória literária. Fotos e objetos foram doados pela família Amado.

Praça do Cacau
Quase 100 tipos de cacaueiros de todo o mundo estão aí plantados, representando a cultura do Cacau no Brasil, na África e na Ásia. A praça reproduz, em miniatura, uma fazenda da região.

Museu Regional do Cacau
Fundado em 1982 para guardar, preservar e divulgar a memória das comunidades regionais tem como acervo documentos, fotografias, objetos e obras de artistas plásticos da região. O museu permite uma visão detalhada do desenvolvimento do ciclo do cacau e de parte da vida dos colonizadores e habitantes indígenas.

■ PRAIAS
A temperatura das águas das praias dessa região é sempre morna. Em Ilhéus, competições como o Ilhéus Open de Surf estimulam o turismo, pois as ondas quebram em fundo de pedra e areia, permitindo várias manobras e intenso contato com a natureza.

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Itacaré_BA



ITACARÉ – BA

Atrações Turísticas

Em Itacaré existem diversas opções de lazer, a rua Pedro Longo concentra a maior parte dos bares e restaurantes, onde é possível saborear delícias típicas da região e a famosa pizza a metro. O agito fica por conta do tradicional forró pé-de-serra ou, se preferir, da moderna música eletrônica. Além de diversas cachoeiras e cerca de 28 praias a disposição do visitantes, muitas cachoeiras ficam em fazendas que cobram uma pequena taxa de entrada para sua conservação. O importante é que o visitante tenha consciência de que ele tem que preservar e não só usufruir do que a natureza nos oferece.

PONTOS TURÍSTICOS


Trilha das Gameleiras
Conhecer e banhar-se na agradável praia da Ribeira ou em um pequeno riacho que forma uma piscina natural. Há serviços de cabanas. Seguindo a Trilha das Gameleiras por 3 km em meio à Mata Atlântica com vista para o mar, passa-se pela Praia Siríaco (com pequena caverna, e deserta). Ao continuar a caminhada chega-se ao Mirante do Pacelete, local considerado excelente para pesca. Logo depois, a trilha termina na simpática Prainha, onde se pode tomar um revitalizante banho de mar e se refrescar com uma deliciosa água de coco. Relaxe e prepare-se para a caminhada de volta, pois existem alguns pontos de subida íngreme.

Fazenda São José – Villas São José
A fazenda possui 70% de sua área de Mata Atlântica e é uma RPPN (Reserva Particular do Patrimônio Natural). Possui uma praia protegida por falésias. No local há um complexo ecoturístico, com trilhas e, criação de capivaras, emas e jacarés.

Fazenda Haiti
Caminhar por trilha na Mata Atlântica, conhecendo a fazenda. Desfrutar da Cachoeira do Arnaude ou, ainda, banhar-se na Praia de São José.

Trilha Interpretativa Alto da Esperança ou Vila Camboinha
Durante a caminhada de 1 hora, pode-se apreciar e conhecer a exuberante beleza da Mata Atlântica primária, observar árvores centenárias de grande porte e beleza inigualável. Esta trilha termina em uma represa de águas correntes que nascem na própria mata. Este passeio é feito necessariamente com reserva antecipada e em grupo de, no máximo, oito pessoas. No passeio obtém-se informações sobre a região e alternativas de sustentabilidade ambiental. Possui viveiro para manejo de espécies da Mata Atlântica com venda de mudas nessa propriedade.

■ CACHOEIRAS


Cachoeira do Carioca ou Tijuípe ou Florian
Conhecer a Fazenda do Carioca e banhar-se na belíssima cachoeira de águas límpidas formada pelo rio Tijuípe, com grande volume d’água e seus vários níveis de queda.

Distrito Taboquinhas
Caminhar pelos rochedos que formam as corredeiras do rio de Contas, cercados pela Mata Atlântica. Aproveitar para conhecer o pequeno “canyon” e banhar-se nas prainhas do rio e na Cachoeira do Fumo.

Cachoeira da Usina / Taboquinhas
Conhecer a Fazenda Providência, banhar-se na cachoeira e contemplar a beleza da Mata Atlântica.

Cachoeira do Cleandro
Conhecer as belezas naturais do rio de Contas e banhar-se na piscina natural formada pelas duas seções de queda d´água da cachoeira do Cleandro.

Cachoeira Pancada Grande ou Véu de Noiva
Além de observar as belezas do rio de Contas, o turista poderá caminhar pelo antigo caminho de pedras entre os cacaueiros, apreciar e banhar-se na belíssima cachoeira que possui uma das maiores quedas d´água da região, com aproximadamente 40 m de altura.

■ PRAIAS


Praia do Pontal
Norte de Itacaré, são 6 km de praia e muita beleza. O acesso deve ser feito de barco, atravessando o rio de Contas. Excelente para caminhadas.

Praia Piracanga
Norte de Itacaré, o acesso é feito de barco. Está encravada no santuário ecológico do rio Piracanga, possui manguezais, lagoas, cajueiros, coqueiral e garças, entre outras espécies de fauna e flora.

Praia da Coroa
Urbana, sem vegetação, com recifes, possui barraca de praia. Boa para a prática de esportes como windsurf e passeios de Caiaque.

Praia da Concha
Praia de mar calmo, urbana, mais próxima da cidade, é a mais freqüentada por moradores e turistas. Apresenta vegetação densa, Mata Atlântica e muitos coqueiral, várias cabanas de praia, pousadas e camping. Tem píer de pescadores e ruínas de um farol. Excelente lugar para apreciar o pôr-do-sol e tirar fotografias.

Praia do Resende
Próxima à cidade, porém pouco freqüentada, com muitos coqueiros, é boa para banho de mar.

Praia da Tiririca
Praia dos Surfistas. Acontecem ali algumas etapas do campeonato baiano de surf. Tem água doce que desce da serra coberta pela Mata Atlântica. Possui infra-estrutura.

Praia da Costa
Praia muito boa para banho, possui pequena extensão (100m), com muitos coqueiros e Mata Atlântica.

Praia da Ribeira
Última praia urbana acessível por estrada, muito procurada pelos moradores e turistas. Localizada numa enseada, possui piscina natural de água cristalina, formada pelas nascentes que descem de um morro coberto de Mata Atlântica. Possui várias barracas de praia.

Praia Siríaco
Acesso pela trilha das Gameleiras, saindo da praia da Ribeira ou de barco; possui uma caverna pequena. Boa para banho.

Prainha
Acesso pela trilha das Gameleiras, que sai da praia da Ribeira pela floresta e cruza cachoeiras, ou de barco. Fica junto a uma fazenda de cocos, isolada no meio da Mata Atlântica. Boa para banho.

Praia Jeribucaçu
Recifes, coqueiros, manguezais e Mata Atlântica. Acesso por mar ou por trilhas passando pela Mata Atlântica ou fazendas de coqueiros, e pela BA-001, com autorização do proprietário.

Praia Engenhoca
Coqueiros e Mata Atlântica. Acesso por mar ou trilhas passando pela Mata Atlântica ou fazendas de coqueiros e pela BA-001, com autorização do proprietário. Recomendada para surf.

Praia Camboinha
Relevo bastante atraente, com presença de falésias, onde deságua uma cascata na areia da praia. Possui remanescentes da Mata Atlântica. Acesso por mar ou trilhas.

Praia Itacarezinho
Com grande extensão, vegetação densa com coqueirais e manguezais. Boa para banho, caminhadas e surf. Acesso de carro pela BA-001.

Praia do Rubão
Com vastos coqueirais. Boa para banho de mar e caminhadas.

Praia Barra do Sargy
Foz do rio Sargy, com formação de mangue. Boa para banho, pesca, gastronomia e caminhadas.Este rio corresponde ao limite sul da APA Itacaré/Serra Grande.








quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Diamantina_MG


DIAMANTINA – MG

PONTOS TURÍSTICOS
Casa da Glória
Integrada por duas edificações dos séculos XVIII e XIX ligadas por um passadiço, já abrigou o colégio das irmãs vicentinas e hoje é sede do Instituto Casa da Glória, da UFMG.

Mercado Velho
Construído em 1835, era ponto de venda de mercadorias trazidas pelos tropeiros. Atualmente abriga o Centro Cultural David Ribeiro e a tradicional feira de artesanato, comidas, bebidas e hortifrutigranjeiros realizada aos sábados.

Museu da Memória do Pão de Santo Antônio
Instalado dentro do Asilo do Pão de Santo Antônio, é um museu da imprensa, onde estão expostos antigos equipamentos gráficos utilizados para a impressão do jornal da cidade, entre outros objetos.

Igreja São Francisco
A construção da Igreja ocorreu por iniciativa da Ordem Terceira, no início do ano de 1766 e foi concluída em 1772. Os membros da ordem assumiram pessoalmente as despesas com as obras por meio de termo datado de 14 de fevereiro de 1766. A celebração de atos religiosos foi autorizada já em 1772 quando sua construção estava praticamente concluída. A igreja apresenta nave, capela-mor, sacristias laterais e uma sala lateral no alinhamento da torre que dá acesso ao púlpito, sendo esta torre separada da nave por um elemento de ligação. Internamente, o destaque maior é a pintura do forro da capela-mor, imagem de São Francisco em colóquio místico com cristo crucificado, de autoria do pintor José Soares de Araújo e da Sacristia, de Silvestre de Almeida Lopes, principal pintor da região no período rococó. A igreja foi tombada pelo Iphan, em 1949, e inscrita no livro do tombo de belas artes.

Casarão do Fórum
Edificação das mais importantes do período colonial do antigo Tijuco. Originalmente destinada à residência particular, em meados do século XIX já servia à Câmara Municipal. Com a mudança da Câmara e da cadeia para outros locais, o prédio passou a ser utilizado como Fórum Municipal.

Capela Imperial do Amparo
A construção foi iniciada em 1773, mas as obras de acabamento prolongaram-se até os primeiros vinte anos do século XIX. Em 1818 construiu-se nova torre, pois a primitiva estava arruinada. Tem apenas uma torre quadrangular, no centro da fachada, encimada por grimpa constituída de esfera armilar, que suporta um galo.
Depois da Independência o templo passou a se chamar Capela Imperial. Anualmente celebra-se aí a tradicional Festa do Divino.

Igreja do Bonfim
Embora se tenha certeza de que a igreja foi construída antes de 1771, ignora-se qual data exata. Estrutura de madeira e barro, com torre única do lado direito. O templo está assentado sobre adro de pedra azul, tendo uma escadaria de acesso na parte da frente.

Igreja de Nossa Senhora do Carmo
Mandada construir pelo contratador de diamantes e desembargador João Fernandes de Oliveira. Possui uma só torre, simples e quadrada, situada na parte posterior, pouco atrás da fachada. O que mais valoriza a igreja são as pinturas do teto da nave e do presbitério. Esse último e o corpo da nave são separados do corpo da igreja por balaustrada de madeira preta torneada. Na parte central da balaustrada do coro fica o órgão construído no próprio Arraial.