quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Diamantina_MG


DIAMANTINA – MG

PONTOS TURÍSTICOS
Casa da Glória
Integrada por duas edificações dos séculos XVIII e XIX ligadas por um passadiço, já abrigou o colégio das irmãs vicentinas e hoje é sede do Instituto Casa da Glória, da UFMG.

Mercado Velho
Construído em 1835, era ponto de venda de mercadorias trazidas pelos tropeiros. Atualmente abriga o Centro Cultural David Ribeiro e a tradicional feira de artesanato, comidas, bebidas e hortifrutigranjeiros realizada aos sábados.

Museu da Memória do Pão de Santo Antônio
Instalado dentro do Asilo do Pão de Santo Antônio, é um museu da imprensa, onde estão expostos antigos equipamentos gráficos utilizados para a impressão do jornal da cidade, entre outros objetos.

Igreja São Francisco
A construção da Igreja ocorreu por iniciativa da Ordem Terceira, no início do ano de 1766 e foi concluída em 1772. Os membros da ordem assumiram pessoalmente as despesas com as obras por meio de termo datado de 14 de fevereiro de 1766. A celebração de atos religiosos foi autorizada já em 1772 quando sua construção estava praticamente concluída. A igreja apresenta nave, capela-mor, sacristias laterais e uma sala lateral no alinhamento da torre que dá acesso ao púlpito, sendo esta torre separada da nave por um elemento de ligação. Internamente, o destaque maior é a pintura do forro da capela-mor, imagem de São Francisco em colóquio místico com cristo crucificado, de autoria do pintor José Soares de Araújo e da Sacristia, de Silvestre de Almeida Lopes, principal pintor da região no período rococó. A igreja foi tombada pelo Iphan, em 1949, e inscrita no livro do tombo de belas artes.

Casarão do Fórum
Edificação das mais importantes do período colonial do antigo Tijuco. Originalmente destinada à residência particular, em meados do século XIX já servia à Câmara Municipal. Com a mudança da Câmara e da cadeia para outros locais, o prédio passou a ser utilizado como Fórum Municipal.

Capela Imperial do Amparo
A construção foi iniciada em 1773, mas as obras de acabamento prolongaram-se até os primeiros vinte anos do século XIX. Em 1818 construiu-se nova torre, pois a primitiva estava arruinada. Tem apenas uma torre quadrangular, no centro da fachada, encimada por grimpa constituída de esfera armilar, que suporta um galo.
Depois da Independência o templo passou a se chamar Capela Imperial. Anualmente celebra-se aí a tradicional Festa do Divino.

Igreja do Bonfim
Embora se tenha certeza de que a igreja foi construída antes de 1771, ignora-se qual data exata. Estrutura de madeira e barro, com torre única do lado direito. O templo está assentado sobre adro de pedra azul, tendo uma escadaria de acesso na parte da frente.

Igreja de Nossa Senhora do Carmo
Mandada construir pelo contratador de diamantes e desembargador João Fernandes de Oliveira. Possui uma só torre, simples e quadrada, situada na parte posterior, pouco atrás da fachada. O que mais valoriza a igreja são as pinturas do teto da nave e do presbitério. Esse último e o corpo da nave são separados do corpo da igreja por balaustrada de madeira preta torneada. Na parte central da balaustrada do coro fica o órgão construído no próprio Arraial.

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