BELÉM-PARÁ
Fonte: www.brasilturismo.com.br
O território hoje ocupado pelo município de Belém, foi em
meados do século XVIII, um pequeno aldeamento de índios remanecentes dos
Xucurús e que viviam às margens do Rio Lunga. Estes silvícolas, tinham por
hábito a colheita de uma planta denominada "canudos", que usavam nos
cachimbos que fumavam, e que existia em grande quantidade junto à serra
Canudos, também conhecida na região como serra dos Guaribas.
Canudos estava sob a jurisdição de Anadia. Em 1953 foi
elevada a condição de vila, o que muito contribuiu para que melhorasse. Por
força da lei nº 1.712 de 08 de agosto, foi elevada à condição de Vila de
Canudos. Em 1962 a
lei nº 2.466 de 24 de agosto, estabeleceu sua autonomia administrativa. A
instalação oficial ocorreu a 26 de setembro do mesmo ano desmembrando-se de
Anadia.
O movimento de emancipação encontrou em Manoel Belarmino
da Silva, Marinho José da Silva, José Cardoso da Silva, Euclides Duarte Barros,
Antônio Tenório Cavalcante, Valdomiro Marques, Manoel Vieira Ramos, Valdir Barreto
de Souza, Manoel Soares da Silva e José Crescêncio Filho seus principais
baluartes.
TURISMO
Complexo Feliz Luzitânia
O complexo turístico, localizado na região portuária de
Belém, com construções que datam do período colonial, atualmente abriga museus,
restaurantes e oferece diversas opções de lazer às margens da Baía do Guajará.
Engloba a Igreja de Santo Alexandre, com seus belos jardins
externos; o Museu de Arte Sacra, repleto de estátuas e artefatos religiosos que
retratam a história regional; o Forte do Presépio e a Casa das 11 Janelas.
Mercado do Ver-o-Peso
Um dos cartões postais de Belém, o Ver-o-Peso reúne tudo o
que há de mais paraense. Na feira diversificada são encontrados peixes de água
doce, carnes, frutas e legumes regionais, além de artigos religiosos e ervas
medicinais.
O complexo, localizado no centro histórico de Belém, enche a
alma dos visitantes e moradores com sua beleza, cheiros, cores e sabores
Estação das Docas
Com uma área de 32 mil metros quadrados em 500 metros de orla
fluvial de Belém, a Estação das Docas é um grande complexo de lazer, excelente
para qualquer idade e para todos os gostos.
Ideal para passear e contemplar a Baía do Guajará, tomar
deliciosos sorvetes de frutas regionais, assim como assistir a shows
folclóricos e se deliciar com os pratos típicos da culinária paraense. Também
abriga , museu, feira de artesanatos, lojas e muito mais.
O complexo todo construído em ferro inglês, no antigo porto
da capital, foi restaurado e tombado pelo Patrimônio Histórico.
Planetário Sebastião Sodré da Gama
O planetário do Pará é uma opção de lazer cultural e de
estímulo ao conhecimento prático e científico, onde é possível se obter dados
específicos, com equipamentos apropriados para estudos, análises e pesquisas
sobre Astronomia.
Inaugurado em 1998, é o primeiro de toda Região Norte, e
considerado um dos mais modernos do país, com equipamentos vindos diretamente
da Alemanha. Reproduz em sua cúpula 88 constelações, 7.000 estrelas, planetas,
cometas, etc.
Mercado de São Brás
Construído na primeira década do século XX, em estilo art
nouveau e neoclássico. Em suas dependências, funcionam lojas de artesanato
paraense.
Mangal das Garças
Lindíssimo local com borboletário, viveiro de pássaros,
restaurante, farol e museu. Às margens do Rio Guamá, o parque fica localizado
no entorno do Centro Histórico de Belém, em uma área de aproximadamente 40.000 m² , contígua ao
Arsenal de Marinha.
O Mangal das Garças representa uma síntese do ambiente
amazônico, bem no coração da cidade. Uma obra emblemática onde a natureza é
preservada e o homem aprende a conviver, sem destruir, com a sua circunstância
ambiental.
Em harmonia com essa paisagem, foram introduzidas algumas
edificações: pórtico, restaurante, mirante, viveiro de pássaros, viveiro de
borboletas e beija-flores e quiosques para lanches.
Parque da Residência
Antiga residência dos governadores do Pará, no início do
século, hoje mantém um orquidário que abriga espécies raras da Amazônia.
Um traço peculiar do Parque é que, na sua área central,
encontra-se um antigo vagão de trem, da Estrada de Ferro de Bragança, onde hoje
funciona uma sorveteria de sabores regionais.
A Estação Gasômetro, toda em ferro, comporta um teatro para
400 pessoas, um café e lojas de produtos regionais e um restaurante.
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